terça-feira, 23 de junho de 2009

Tive medo do que pudesses fazer


O telemovel tocou, aquele tocar so de "bip" que nem sempre dou por ele, eras tu e como costume atendi sem hesitar, fizes te as perguntas do costume ás quais as respostas também são quase sempre as mesmas. Pediste me um favor, sei que já é costume mas desta vez parece que presenti algo...dito e feito, as palavras que disses te, como as disses te, como eu ouvi...bloqueei completamente, passou se algo por mim que nem sei explicar bem o que, tristeza, revolta, incapacidade de fazer algo. Chorei, chorei como ha muito não o fazia ou pelo menos com tanta dor, o meu corpo tremia, a minha cabeça andava a mil, eu apenas te perguntava o porque daquele pedido o qual não obti uma resposta concreta. Quem estava comigo so me perguntava o que se passava, que não era nada meu estar assim daquela maneira, passei lhe o telemovel, sentei me e tentei respirar fundo enquanto explicavas a quem tinha naquele momento o telemovel o que me tinhas dito.


Felizmente tudo ficou mais calmo, no final da tarde liguei te e parecia que tudo não tinha passado dum mau momento, mesmo assim no final da chamada mandaste me um beijo grande, nada costume teu, recebi com carinho retribui e desliguei.




Não voltes a repetir tal coisa ta?

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